Brasil e Paraguai querem combater plantio de maconha com estímulo aos agricultores.
Proposta é substituir as plantações da erva por culturas alternativas.
Os governos do Brasil e do Paraguai intensificarão a parceria para um acordo destinado a combater o plantio de maconha na região fronteiriça. A Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) e a Polícia Federal brasileira e o Ministério das Relações Exteriores e autoridades de segurança paraguaias comandarão as ações. A proposta é substituir as plantações da erva por culturas alternativas.
Proposta é substituir as plantações da erva por culturas alternativas.
Os governos do Brasil e do Paraguai intensificarão a parceria para um acordo destinado a combater o plantio de maconha na região fronteiriça. A Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) e a Polícia Federal brasileira e o Ministério das Relações Exteriores e autoridades de segurança paraguaias comandarão as ações. A proposta é substituir as plantações da erva por culturas alternativas.
Inicialmente, deverá ser colocado em prática um projeto piloto para um grupo de agricultores da região. A ideia é estimular o plantio de culturas alternativas, em substituição à maconha, e paralelamente repassar um apoio em bônus para os trabalhadores rurais que estavam envolvidos com atividades ilegais. O projeto ainda está em fase de elaboração.
– Temos a obrigadação de cooperar – afirmou César Aquino, da Senad.
Segundo ele, de 80% a 85% da maconha cultivada no Paraguai são remetidos para o Brasil, daí a necessidade de uma parceria no combate ao plantio da droga.
Aquino foi até cidade de Foz do Iguaçu (Paraná), que faz fronteira com o Paraguai. Ele se reuniu com representantes dos ministérios das Relações Exteriores do Brasil e do Paraguai, além de policiais dos dois países.
O representante da Senad lembrou que um projeto semelhante ao sugerido foi implantado em Foz do Iguaçu, na região da Itaipu Binacional, quando houve apoio social para retirar os agricultores de atividades ilegais.
– Queremos nos unir à política do presidente (paraguaio), Fernando Lugo, e avançar nesta realidade – afirmou.
– Temos a obrigadação de cooperar – afirmou César Aquino, da Senad.
Segundo ele, de 80% a 85% da maconha cultivada no Paraguai são remetidos para o Brasil, daí a necessidade de uma parceria no combate ao plantio da droga.
Aquino foi até cidade de Foz do Iguaçu (Paraná), que faz fronteira com o Paraguai. Ele se reuniu com representantes dos ministérios das Relações Exteriores do Brasil e do Paraguai, além de policiais dos dois países.
O representante da Senad lembrou que um projeto semelhante ao sugerido foi implantado em Foz do Iguaçu, na região da Itaipu Binacional, quando houve apoio social para retirar os agricultores de atividades ilegais.
– Queremos nos unir à política do presidente (paraguaio), Fernando Lugo, e avançar nesta realidade – afirmou.
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